Levantamento foi feito com base em 36 mil testes rápidos da Campanha Fique Sabendo 2010
Mais da metade da população paulista faz o primeiro teste de HIV somente após completar os 30 anos de idade. É o que aponta levantamento da Secretaria de Estado da Saúde com base em 36 mil testes rápidos realizados durante a campanha Fique Sabendo 2010, promovida entre novembro e dezembro.
Do total de pessoas que fizeram o exame, 56,8% tinham 30 anos ou mais. Os dados apontam ainda que uma em cada três pessoas que procuraram o teste pela primeira vez tinha mais de 40 anos de idade.
Todas as pessoas que fizerem o teste rápido de HIV durante a campanha responderam a um questionário que permitiu traçar um perfil dos participantes da campanha.
As mulheres tiveram participação maior, com 53,6% dos exames realizados. Apesar disso, o levantamento aponta que houve aproximadamente 3 vezes mais diagnóstico positivo em homens.
Entre os homens com diagnóstico positivo 53,3% possuem idades entre 25 e 39 anos, 29,8% têm mais de 40 anos e 16,9% têm entre 14 e 24 anos. Entre as mulheres com diagnóstico positivo 56,2% estão com idades entre 25 e 39 anos, 38,1% tem mais de 40 anos, 13,3% têm entre 14 e 24 anos e 1,9% são menores de 13 anos.
“As pessoas iniciam a vida sexualmente ativa cada vez mais cedo. É importante que aquelas pessoas que se expuseram a algum risco façam o teste o quanto antes. O diagnóstico tardio da doença prejudica o tratamento e a qualidade de vida dos pacientes,” explica Maria Clara Gianna, coordenadora do Programa Estadual de DST/Aids.
Os exames de HIV estão disponíveis gratuitamente à população pelo SUS (Sistema Único de Saúde). Para saber os locais que realizam o teste basta ligar para o Disque-DST/Aids: 0800-16-25-50.
**As informações são da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo**
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Quem sou EU?
- Silmara Retti escritora
- Ubatuba, Litoral Norte, Brazil
- Sou a Silmara, uma pessoa simples, risonha e de bem com a vida! Sou Coordenadora do Blablablá PositHivo, desenvolvido em parceria com a Prefeitura Municipal de Ubatuba, que tem como objetivo levar informações de DST/Aids em escolas e comunidades através do meu depoimento.Como coordenadora de literatura da Fundart criei o Projeto Psiu com a finalidade de descobrir e apoiar novos autores.Fui escritora sobre o Projeto Furnas, em Ubatuba.Tenho 25 crônicas classificadas em Concursos nacionais,inclusive o conto O Menininho Perdido classificado no concurso de Antologia Ponte dos Sonhos, na Alemanha e o poema Brava Gente de Ubatuba em Guadalaraja.Sou autora da cartilha Ambiente Vivo e do livro Flash, Você sabe o que eu tenho? Eu tenho amores, dores,senhores, sabores...Eu tenho atitude.E VOCÊ? Silmara Retti é madrinha do DTPK crew
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