
Relatório dos auditores do Fundo Global contra Aids, Tuberculose e Malária concluiu que, em alguns programas, até dois terços dos recursos desaparecem ao chegar aos países beneficiados. O que prometia ser o maior plano de ajuda à saúde nos países pobres está corroído pela corrupção. Os auditores não sabem ainda dizer quanto a corrupção movimentaria dentro do sistema. Por enquanto, investigaram apenas 20 países que receberam recursos e já ficou claro que o desvio de doações para países como Haiti, Zâmbia ou Mali chegaria a mais de US$ 50 milhões. O Fundo Global foi criado para garantir recursos para compra de medicamentos para o tratamento da Aids, tuberculose e malária. Com a promessa de receber US$ 217 bilhões, a entidade com sede em Genebra se transformou no maior programa de saúde do mundo, apoiada por celebridades e governos. A notícia é destaque no Diário do Nordeste (CE), Primeira Edição (AL), Cruzeiro do Sul Online e Agência de Notícias da Aids.

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