domingo, 6 de março de 2011

Mulheres jovens e aids: Foco na campanha de carnaval mostra o quanto o HIV é democrático











Desde o surgimento do primeiro caso de aids, observamos mudanças significativas no perfil epidemiológico da doença no Brasil e no mundo. Com o passar dos anos, a aids deixou de ser a doença de alguns grupos específicos (homens que fazem sexo com homens, usuários de drogas e profissionais do sexo) para mostrar sua força, pode-se dizer, de maneira mais democrática.

As diferenças de gênero e socioeconômicas, a violência contra a mulher e os preconceitos de todos os tipos, cada vez mais marcantes, tornaram altamente vulneráveis as mulheres de todas as faixas etárias e camadas sociais. E, nos últimos tempos, temos observado um crescimento elevado em mulheres jovens entre 15 e 24 anos.

Por Camila Pinho
Camila Pinho é integrante da Rede Nacional de Adolescentes e Jovens Vivendo Com HIV/Aids

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Ubatuba, Litoral Norte, Brazil
Sou a Silmara, uma pessoa simples, risonha e de bem com a vida! Sou Coordenadora do Blablablá PositHivo, desenvolvido em parceria com a Prefeitura Municipal de Ubatuba, que tem como objetivo levar informações de DST/Aids em escolas e comunidades através do meu depoimento.Como coordenadora de literatura da Fundart criei o Projeto Psiu com a finalidade de descobrir e apoiar novos autores.Fui escritora sobre o Projeto Furnas, em Ubatuba.Tenho 25 crônicas classificadas em Concursos nacionais,inclusive o conto O Menininho Perdido classificado no concurso de Antologia Ponte dos Sonhos, na Alemanha e o poema Brava Gente de Ubatuba em Guadalaraja.Sou autora da cartilha Ambiente Vivo e do livro Flash, Você sabe o que eu tenho? Eu tenho amores, dores,senhores, sabores...Eu tenho atitude.E VOCÊ? Silmara Retti é madrinha do DTPK crew

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