
Desde o surgimento do primeiro caso de aids, observamos mudanças significativas no perfil epidemiológico da doença no Brasil e no mundo. Com o passar dos anos, a aids deixou de ser a doença de alguns grupos específicos (homens que fazem sexo com homens, usuários de drogas e profissionais do sexo) para mostrar sua força, pode-se dizer, de maneira mais democrática.
As diferenças de gênero e socioeconômicas, a violência contra a mulher e os preconceitos de todos os tipos, cada vez mais marcantes, tornaram altamente vulneráveis as mulheres de todas as faixas etárias e camadas sociais. E, nos últimos tempos, temos observado um crescimento elevado em mulheres jovens entre 15 e 24 anos.
Por Camila Pinho
Camila Pinho é integrante da Rede Nacional de Adolescentes e Jovens Vivendo Com HIV/Aids

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