quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Dia Mundial de Luta contra a Aids
















Pesquisas sobre o comportamento da população brasileira alertam para o fato de que, apesar das pessoas possuírem informações sobre as formas corretas de prevenção do HIV/Aids, o preconceito e a discriminação ainda é muito forte na sociedade brasileira. Por isso, a campanha do Ministério da Saúde para o dia 1º de dezembro, Dia Mundial de Luta Contra a Aids tratará o preconceito como tema.


O slogan “Viver com Aids é possível. Com o preconceito não” é uma resposta às pesquisas. Quem vive com HIV/Aids pode trabalhar, estudar, praticar esportes, namorar, fazer sexo com camisinha, como todo mundo. É preciso respeitar a rotina médica de tratamento, mas o mais difícil de viver com HIV/Aids é ter que conviver com o preconceito.

Já está no ar o site da campanha www.todoscontraopreconceito.com.br, que reúne informações Aids e convida todos os brasileiros a participarem da corrente contra o preconceito. Totalmente interativo, o site estimula o envio de vídeos, fotos e cartas pela população com sugestões e colaborações na luta contra o preconceito e integra as redes sociais oficiais – Orkut, YouTube, Twitter, Flickr – do Ministério da Saúde na campanha.

As participações mais criativas e assertivas vão compor o web vídeo da campanha, que será veiculado na internet e nas redes sociais, numa iniciativa inovadora do Ministério da Saúde.

Vik Muniz – “O Beijo”

No dia 20 de setembro, o Ministério da Saúde organizou uma grande mobilização de pessoas vivendo e convivendo com HIV/Aids. Na cidade de Guarulhos/SP, o artista brasileiro Vik Muniz produziu imagens gigantescas de beijos, símbolo universal do amor e da solidariedade, com cerca de 1.200 pessoas, inscritas pelo twitter. As pessoas seguraram imagens que foram fotografas, criando mosaicos. O resultado ficará exposto no MASP.

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Quem sou EU?

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Ubatuba, Litoral Norte, Brazil
Sou a Silmara, uma pessoa simples, risonha e de bem com a vida! Sou Coordenadora do Blablablá PositHivo, desenvolvido em parceria com a Prefeitura Municipal de Ubatuba, que tem como objetivo levar informações de DST/Aids em escolas e comunidades através do meu depoimento.Como coordenadora de literatura da Fundart criei o Projeto Psiu com a finalidade de descobrir e apoiar novos autores.Fui escritora sobre o Projeto Furnas, em Ubatuba.Tenho 25 crônicas classificadas em Concursos nacionais,inclusive o conto O Menininho Perdido classificado no concurso de Antologia Ponte dos Sonhos, na Alemanha e o poema Brava Gente de Ubatuba em Guadalaraja.Sou autora da cartilha Ambiente Vivo e do livro Flash, Você sabe o que eu tenho? Eu tenho amores, dores,senhores, sabores...Eu tenho atitude.E VOCÊ? Silmara Retti é madrinha do DTPK crew

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