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Programa Nacional de DST e Aids divulga novas recomendações para o uso do
raltegravir, darunavir e enfuvirtida em adultos.E indica mudanças importantes no tratamento de crianças.
O Programa Nacional de DST e Aids do Ministério da Saúde divulgou recentemente duas novas recomendações para o tratamento com antirretrovirais em pacientes com HIV/aids: a Recomendação para Terapia Antirretroviral em Crianças e Adolescentes, versão 2009, e um suplemento sobre manejo de falha terapêutica da Recomendação para Terapia Antirretroviral em Adultos.
Este suplemento, que se refere à atualização das páginas 79-86 do manual de bolso, trata da indicação de novos antirretrovirais para pacientes multifalhados: raltegravir (RAL), darunavir (DRV) e enfuvirtida (T20). “Quando for possível indicar esquemas com pelo menos dois medicamentos ativos, sendo para isso necessário incluir algum dos três novos antirretrovirais (DRV, RAL e T20), o darunavir deverá ser considerado preferencial. O raltegravir foi reservado para situações em que apenas o darunavir não compõe um esquema com potência para suprimir a replicação viral, e a enfuvirtida ficou como antirretroviral “reservado” para pacientes sem outras opções que permitam estruturar esquemas de resgate, por causa de razões de durabilidade da atividade do esquema,tempo de experiência, custo, adesão e toxicidade”, diz o texto que reforça que para indicação de novas classes de antirretrovirais (raltegravir e enfuvirtida), o paciente deve estar em falha terapêutica e deve haver resistência antirretroviral documentada em genotipagem recente (até 1 ano).

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